Mogi das Cruzes
Era sábado à noite, após a
exposição da doutrina da Humanidade de Cristo, perguntas fluíam dando mostras
do interesse e regozijo de todos. Caminhávamos por veredas que nos levavam a
cenários novos. Não conseguíamos contemplar em nossas mentes a sabedoria do Senhor.
Quanto mais sorvíamos das verdades eternas, mais dávamos graças ao
Todo-Poderoso que em Sua infinita misericórdia e nosso espanto – e mistério – fez com que o Eterno se revestisse da natureza humana.
No retorno para casa sintonizei a
CBN. Lá algumas pessoas falavam ao vivo, e logo verifiquei que estava sendo
abordada a questão dos homossexuais. Sem dúvida era a extensão do assunto que
fora tratado minutos atrás: a natureza humana.
De pronto, ficou clara a aversão
aos “evangélicos”. Palavras como “ignorantes”, “atrasados”, “preconceituosos”
eram empregadas em quantidade facilmente percebida. Havia nisso tudo certa
raiva. Depois, foi possível perceber que os argumentos eram expostos sem
considerar o conteúdo das Escrituras, o caráter moral de Deus.
O ponto central ocorreu quando um
deles, como se queixando, afirmava que sua condição não fora resultado de
escolha pessoal. Negava o caráter moral envolvido, atribuindo sua escolha à sua
constituição – ou disposição – biológica. Ela sim lhe autorizava sua homopreferência.
Era, segundo conceito comum entre aqueles pares, compatível às suas
características orgânicas. E estranhamente, como se fosse um ato heroico,
utilizando-se de palavras obscenas, defendeu sua tese, e afirmando que não
teria escolhido livremente “passar a vida sendo humilhado, sofrendo
preconceitos”. Ou seja, fora dominado por sua natureza. Em sua confusão
envolvendo seu desvio de conduta, estaria sugerindo a existência de um novo
gênero (sic) nem masculino, nem feminino?
O que fora exposto pareceu-me
tese comum entre os que ali falavam. A ideia de um “outro” gênero na raça
humana, híbrido consequentemente, incapaz de reproduzir-se, adviria não da
natureza constitucional, mas da preferência sexual. Seria algo como: vamos
esperar para ver o qual será a preferência. O gênero seria a posteriori.
Trafegavam do grotesco ao
impensável sem qualquer restrição racional. Entorpecidos pela disposição de
incluírem a prática homossexual como natural, nenhum deles abria mão do
estandarte da insensatez. Projetavam-se acima do Criador que “homem e mulher os
fez”
E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. (Gn 1:27)
O
relato bíblico, a humanidade, a reprodução são unânimes em “acreditar” nan existência de apenas dois gêneros: macho e fêmea.
Para
satisfazerem-se, em sua natureza de pecado, avançavam com voracidade contra
tudo que se chama Deus, a moral, a ciência, a ética, a família.
Contrários ao que eles mesmos
podem conhecer do Senhor, em busca da satisfação, do prazer, em sua proposta subjaz o
extermínio da espécie humana.
Fiquei
por alguns minutos considerando o que ouvira, o que motivaria o absurdo
proposto... o terceiro gênero. Sim, o pecado penetrou e progride e nas manifestações humanas em busca do prazer e da "liberdade" exibe sua face.
Enquanto os ouvia mais e mais
caminhava nas veredas do Senhor:
Onde está o sábio? Onde o
escriba? Onde o questionador deste século? Porventura não tornou Deus louca a
sabedoria deste mundo? (1 Co 1:20)
Não haverá limites para o
pecado... e mais virá.
Dele não fazem caso algum, mas
que o Senhor lhes seja misericordioso.
Seu blog é uma bênção, li algumas coisas, e dou graças pela Graça derramada sobre si, que a cada dia continue a ser esta bênção.Aquilo que escreve seja como pão para o faminto, e água para o cansado.E que cada irmão ao ler suas mensagens seja edificado, exortado no amor derramado no seu coração, a sua alegria, paz e graça, cresçam de maneira a transbordar seu cálice, e atingir os corações.Aproveito a fazer-lhe um convite: Gostaria que fizesse parte dos meus amigos virtuais em meu blog A Verdade Que Liberta. Deixo as minhas cordiais saudações em Cristo Jesus.
ResponderExcluirIrmão Antonio,
ResponderExcluiragradeço suas palavras e sua visita.
Que o Senhor seja abundante conosco.
Em Cristo